sábado, 15 de janeiro de 2011

As coisas do nome ou simplesmente chame do que quiser.

Escrever é bem engraçado. Corrigir a pontuação, a concordância e até mesmo a  própria discordância. Suavizar ou radicalizar o texto, deixá-lo enxuto ou por vezes seco. Procurar o assunto é quase uma guerra interna de pensamentos divergentes convergindo para um único ponto: a ponta dos dedos que digitam ou transcrevem. 

E quando as palavras somem? E quando texto some? E quando a criatividade não flui? Tentamos então lembrar o nome das coisas e as coisas do nome. Passamos e-mails, fax, mensagens por telefone. Um fim trágico: nos esquecemos ou simplesmente não queremos lembrar. Nem sempre as palavras fogem da gente. Às vezes somos nós que fugimos delas. E explicar o porquê renderia outro post tão desconexo quanto esse.

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